Em tempo de férias e com o mar a convidar a banhos, nunca é demais recuperar os benefícios de uma ida à praia!
Para além da sensação de liberdade que a praia oferece, os especialistas afirmam o precioso valor para a saúde que, uma visita ao areal pode proporcionar para crianças e adultos de todas as idades.
Com os devidos cuidados com os horários e, o protetor solar a prevenir os excessos, há pelo menos, cinco boas razões para não dispensar este contacto com a natureza.
Já não é novidade que o sol é uma importante fonte de Vitamina D e que, com as necessárias precauções, faz bem a exposição solar.
Ao mesmo tempo, a praia oferece relaxamento, sensação de prazer e uma inconfundível harmonia, tudo porque, o mar tranquiliza enquanto que o contacto com a areia acalma.
E tudo se resume a pequenos detalhes: o mar tranquiliza só pela observação da sua imensidão e movimento. O tom azul assume uma influência muito positiva na mente humana, sobretudo ao nível da criatividade.
O poder do mar sobre o ser humano é tão significativo que, os cientistas acreditam existir diferenças entre as pessoas que vivem mais perto e mais distantes da linha de costa.
Na posição dos entendidos, “os habitantes nas zonas costeiras de vários países, reportam melhores níveis de saúde mental e física”. Tendo em conta este “poder relaxante”, vale a pena não só tomar um banho de mar, como dedicar algum tempo à sua contemplação.
Os sons também podem fazer toda a diferença quando de bem-estar se fala…
Novos estudos indicam que, o rumor do mar promove empatia e, tudo começa com um simples fechar de olhos!
Ouvir o rumor das águas e o barulho da rebentação não só é muito agradável como aumenta a disposição para entender os outros. Curiosamente, ao “desestimular o cérebro”, tal como garante Richard Shuster, estes tipos de sons “ativam o sistema parassimpático, que é responsável por nos fazer descontrair e prestar mais atenção a quem nos rodeia”.
Há muito que se fala na maresia e no poderoso efeito que o iodo que se respira na praia promove ao organismo. Neste capítulo, a ciência refere-se ao cheiro das águas como um “gerador de defesas emocionais”.
A explicação é simples: “a brisa marítima está carregada de iões negativos que, quando inspirados, criam uma sensação de bem-estar e também aumenta as defesas emocionais que serão usadas quando o verão terminar”.
Estas conclusões surgem de uma investigação publicada no “Journal of Alternative Complementary Medicine” que realça a importância destas moléculas de oxigénio com um eletrão suplementar, como uma terapia poderosa para tratar, por exemplo, a síndrome sazonal afetiva, caraterizada por grande melancolia nas estações mais frias.
Como tudo na praia faz bem, vamos à areia!
Os cientistas afirmam que, “a sensação ao tato de colocar os pés na areia mole e morna é suficiente para dizer ao cérebro que é tempo de abrandar”. Richard Shuster assegura que, a areia promove “a sensação de descontração uma vez que, habitualmente é o primeiro ‘cartão de visita’ quando se chega à praia. O toque dos pés no areal, constitui a primeira sensação física que desfrutamos ao chegar, pelo que, imediatamente o cérebro recebe a indicação de que está num local agradável e para descansar”.
Por todos estes motivos, mais os que queira acrescentar, vá a uma praia perto de si!
Se é daqueles que não consegue dormir e frequentemente acaba a ‘contar carneiros’, então não desespere porque há boas notícias.
Foi recentemente divulgada uma técnica militar secreta que diz ser capaz de ajudar qualquer pessoa a adormecer em apenas dois minutos.
O truque é supostamente utilizado pelo exército norte-americano para ajudar os soldados a adormecerem em situações que são menos do que ideais, tais como em cenários de guerra e em campos de batalha.
Segredo esse que já tinha sido divulgado no livro ‘Relax and Win: Championship Performance’ (‘Relaxe e Ganhe: Performance de Campeões’) em 1981, mas que ganhou recentemente popularidade após ter sido partilhada no portal de informação britânico Joe.co.uk.
Pensa-se que os chefes das forças armadas terão desenvolvido a técnica de modo a garantirem que os soldados não cometiam erros devido à exaustão.
Eis o que deve fazer:
1. Relaxe os músculos da face, incluindo a língua, o queixo e os músculos ao redor dos olhos.
2. Descaia os ombros o mais possível, a parte superior do braço e o antebraço (um lado de cada vez).
3. Expire, relaxando o peito e seguidamente as pernas – começando pelas coxas para baixo.
4. De seguida passe cerca de 10 segundos a tentar esvaziar a mente antes de se focar em um destes três cenários:
. Está deitado numa canoa, num lago calmo, com nada mais do que o céu azul acima de si;
. Está deitado numa cama de rede de veludo preta, num quarto escuro;
. Diz ininterruptamente para si próprio, durante 10 segundos: ‘não penses, não penses, não penses’.
De acordo com os especialistas a técnica funciona em 96% dos indivíduos que a adotam após seis semanas de prática.
E você, vai experimentar? Bons sonhos!
‘Cronotipo de sono’ é a expressão utilizada pelo Today, que explica ser o que difere os seres humanos e distingue aqueles que acordam cheios de energia dos que não conseguem ser produtivos antes da hora de almoço.
Para entender melhor estas divergências entre relógios biológicos, que é o que nos faz acordar com maior ou menor facilidade, bem como ser maior produtivo à noite ou de manhã, Michael Breus , especialista em sono, relaciona espécies de animais aos vários tipos de comportamento humano associado ao sono.
Ao identificar-se a um destes casos, vai saber ajustar melhor a sua rotina em vez de tentar seguir os conselhos de alguém que tenha um relógio biológico diferente do seu.
Posto isto, veja ‘que animal é’:
Leão: Os leões são animais racionais, estáveis e práticos, refere Breus, por isso as pessoas que têm este cronotipo – entre 15 a 20% da população mundial, segundo o especialista, são aquelas que tendem a priorizar a sua saúde e interações positivas.
Prioridades definidas, o mais aconselhado a este tipo de pessoas é que acordem cedo e ‘despachem’ a maior parte das tarefas propostas para aquele dia durante a manhã. Planeia o dia e guarde as tarefas menos intensas para o final do dia – exercício físico inclusive. Assim, vai estar pronto para dormir cedo e consequentemente acordar cheio de energia, e bem cedo, no dia seguinte.
Urso: A maioria das pessoas “é um urso”, aponta o especialista que especifica a percentagem de 50% para este cronotipo. São pessoas que tendem a evitar conflitos e para quem a prioridade é a felicidade que se traduz em momentos de socialização e livres de stress.
Segundo os horários socialmente estipulados, as pessoas com o cronotipo de urso devem acordar entre as 7 e as 8h da manhã, ou seja, próximo do horário de trabalho o que não dá grande espaço para realizar outras tarefas antes de entrar no escritório. Evite deitar-se muito tarde, pois o dia tende a ser cheio, já que na agenda as reuniões e tarefas de trabalho são tão importantes quanto o copo ao final do dia – e há tempo para tudo, basta agilizar a agenda.
Lobo: Não são poucos aqueles que se auto-definem como ‘pessoas noturnas’. Estima-se que entre 15 e 20% da população tenha o cronotipo do lobo, que se associa aos indivíduos que têm grande dificuldade em acordar de manhã e é à tarde que são bem mais energéticos. Porque os horários sociais nem sempre estão de acordo com os ‘dos lobos’, este tipo de pessoa tende a ser por vezes algo pessimista. Para o contrariar, organize-se de modo a garantir que o máximo de tarefas possíveis são concluídas ao final do dia. Se não o pode fazer com o trabalho, garanta que o treino e os encontros sociais acontecem sempre ao final do dia e opte pelas tarefas mais básicas para de manhã.
Golfinho: Este é o cronotipo com que menos pessoas se identificam (apenas 10% da população).
Os golfinhos lutam constantemente contra a insónia. Têm um sono bastante sensível que se conjuga com uma tendência para o perfecionismo que, não atingindo, leva ao stress que não o deixa dormir.
A quem se depara com tais questões, experimentar diversas soluções apontadas aos casos de problemas de sono é aconselhado, mas em vários casos, uma sesta poderá ajudar a que se seja um pouco mais produtivo, já que é à tarde, quando estão mais dispersos, que estes indivíduos tendem a aumentar o stress que advêm das tarefas que ainda não conseguiu concluir.
Pelo segundo ano consecutivo, a Fallasleep marcou presença na edição da Feira de Março em Aveiro.
Com um cartaz muito apetível para o público em geral, foram cerca de 30 dias repletos de muita música, gastronomia, animação, exposições e claro a FALLASLEEP a mostrar o que de melhor tem!!!
Marcado como o evento em que tivemos o prazer de fazer o lançamento da nossa nova imagem, o sucesso foi garantido! Para o ano lá estaremos novamente!!!!
Se tem tendência a ter borbulhas então talvez deva modificar sua rotina de sono.
Apesar de ainda não ter sido inventada uma solução genuinamente miraculosa para a má pele, há certas ações que provavelmente pratica e que podem estar a causar ou a agravar esse problema.
Se é verdade que o stress e o tipo de dieta ingerida são os principais fatores, é igualmente verdade que o os ‘malditos’ genes, o meio ambiente citadino e a poluição também propiciam o aparecimento de borbulhas.
Uma das mudanças que deve considerar para impedir a continuação deste incómodo tem a ver com o que faz ao seu cabelo quando vai para a cama.
Se tem o cabelo comprido e dorme com ele solto, este poderá ser mais um dos fatores que lhe está a provocar borbulhas, já que o cabelo oleoso ou com sujidade pode estar a poluir a sua pele.
Os óleos naturais do cabelo, tal como outros produtos capilares (como champôs, amaciadores ou cremes de tratamento) podem causar o entupimento dos poros e irritar a derme.
A solução porém é simples e não envolve loções ou poções dispendiosas. Basta atar o cabelo, ao de leve (porque demasiado apertado prejudica o couro cabeludo), de modo a mantê-lo afastado da face.
E se quiser garantir com toda a certeza que o cabelo não ‘escapa’ durante a noite, então talvez seja uma boa ideia investir num lenço de ceda para prender o cabelo.
Os tempos pré-históricos e a história antiga são definidos pelos materiais que foram aproveitados durante esse período.
Temos a idade da pedra, a idade do bronze e a idade do ferro.
Hoje é um pouco mais complexo, vivemos na era espacial, na era nuclear e na era da informação.
E agora estamos entrando na era do grafeno, um material que será tão influente para o nosso futuro, que deve ajudar a definir o período em que vivemos.
As aplicações potenciais para o Graphene incluem usos em medicina, eletrônica, processamento de luz, tecnologia de sensores, tecnologia ambiental e energia, o que nos leva à incrível tecnologia da bateria da Samsung!
Uma das maiores invenções da indústria de poliuretano em termos de conforto, foi sem dúvida a espuma viscoelástica. A caracterização deste tipo de espuma, é baseada na sua recuperação lenta no retorno à sua forma inicial. Quando submetida a pressão, esta espuma adquire progressivamente a forma do corpo ou objecto.
A começar pela melhora das noites dormidas, saiba para que serve essa substância cada vez mais estudada e quais suas indicações
No centro da nossa cabeça, bem no meio do cérebro, existe uma estrutura do tamanho de uma semente de laranja. É a glândula pineal, que o filósofo francês René Descartes (1596-1650) considerava a morada da alma, e os hindus, a sede de um dos chacras mais importantes do corpo. É ali, conforme a ciência desvendou depois, que se produz o hormônio do sono, a melatonina.
Uma substância que já foi copiada e sintetizada pelo homem e está cada vez mais em evidência nas pesquisas e no mercado. Enquanto no Brasil ela começa a dar as caras, nos Estados Unidos é largamente encontrada. E vendida sobretudo com a promessa de um sono melhor.
Fabricada pelo corpo, a melatonina não só regula o momento de dormir como participa da reparação das nossas células, expostas a estresse, poluição e outros elementos nocivos. “Ela é um antioxidante poderoso e combate os radicais livres que agridem o organismo”, conta José Cipolla Neto, professor do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo.
Na realidade, a substância está entre as mais primitivas de que se tem notícia e aparece em todos os seres vivos, incluindo as plantas. “A melatonina é o hormônio da noite”, crava o endocrinologista Bruno Halpern, diretor da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica.
Em sincronia com o fim do dia e da luminosidade, ela passa a ser liberada a fim de preparar o organismo para o período noturno. A resposta a esse fenômeno varia de acordo com a espécie: ratos ficam espertos e ativos para procurar comida, a gente quer ir para a cama.
A melatonina sintética é uma molécula igualzinha à versão natural. Em terra americana, é vendida como suplemento alimentar – daí a alta disponibilidade. Na Europa e em outros países, porém, o controle é mais rigoroso.
É o caso do Brasil. No momento, nenhuma farmacêutica tem licença para produzir e comercializar a substância por aqui. O laboratório Aché está no meio do processo para conseguir esse aval, o que deve demorar entre um e dois anos. Até lá, só há dois meios de ter acesso à melatonina: via farmácias de manipulação, que obtiveram o direito de formulá-la em 2017, ou trazendo de fora.
Segundo os estudos, o composto sintético mostra eficácia para corrigir algumas irregularidades do sono, como quando a pessoa demora muito a adormecer, ou se o indivíduo com tendência a dormir e acordar tarde precisa se reajustar à rotina. Outra indicação é amenizar o jet lag, aquela confusão com o fuso horário causada por longas viagens
Idosos com problemas de sono também tirariam vantagem porque, com a idade, cai a produção natural. E a melatonina ainda pode ser receitada a deficientes visuais com o objetivo de organizar seu relógio biológico.
Mas o hormônio sozinho não é indicado para resolver qualquer desarranjo de sono. Quem tem insônia terminal, aquela em que se acorda no meio da noite e não se dorme mais, nem sempre se beneficia. Trabalhadores noturnos também só devem usar com alguns cuidados – como não tomar a melatonina de dia, sob o risco de dessincronizar ainda mais o organismo. “Nesses casos, o ideal seria tomá-la só nos dias de descanso”, diz Cipolla.
A melatonina também já é usada em outras frentes, como coadjuvante no controle de desordens neurológicas e psiquiátricas. Um exemplo são crianças autistas. “Com a substância, há melhoras na ansiedade e no comportamento”, nota a neuropediatra Eliete Chiconelli, da Universidade Federal de São Paulo.
Também está cada vez mais documentada a participação da melatonina no sistema imunológico. Ela não só ajuda a prevenir o aparecimento do câncer como há experiências com o uso dentro do próprio tratamento.
A lista de outros males que podem ganhar o reforço do composto não é pequena: vai de enxaqueca a Parkinson. Até a obesidade e suas consequências metabólicas estão na mira.
“Muitas pessoas acima do peso têm distúrbios do sono e alteração do ritmo circadiano, com um potencial prejuízo na liberação da melatonina”, justifica o cardiologista Luciano Drager, do Instituto do Coração (InCor), em São Paulo, que prepara um promissor estudo a respeito. “Nossa intenção é avaliar se, além de regular o ritmo do corpo, a melatonina traria benefícios como redução do peso e da pressão arterial”, adianta.
O hormônio é encontrado em comprimidos, cápsulas, gotas ou spray nasal… e a forma de administração e o horário de uso dependem da indicação médica. Aliás, por se tratar de uma substância com inúmeras repercussões no organismo, é primordial consultar um profissional para saber se há realmente necessidade dela. Até porque, se não existir irregularidade em jogo, o melhor jeito de assegurar a ação da melatonina é cuidar bem da nossa própria fabriquinha natural.
Nesse sentido, um dos principais conselhos é evitar muita luz à noite, especialmente a azul, emitida pela tela de qualquer equipamento eletrônico. Hoje já existem inclusive programas que filtram essa luz em celulares, tablets e computadores.
Algumas horas antes de dormir, nada de fazer refeições pesadas ou cheias de carboidrato simples, capazes de atrapalhar a produção interna. Vale, isso sim, investir em fontes do aminoácido triptofano, como banana e leite, porque o hormônio é sintetizado a partir dele. São cuidados para garantir que a melatonina continue trabalhando, enquanto a gente repousa e se recupera para o dia seguinte.
Como funcionam a produção e a atuação da melatonina
A fábrica
À medida que escurece, os olhos e o cérebro avisam a glândula pineal, também na cabeça, que é hora de liberar a melatonina. Ela vai para a corrente sanguínea e viaja pelo corpo.
O trabalho
Em contato com as células, o hormônio induz o corpo ao sono e ao jejum. Cerca de 90% da melatonina circulante vai parar no fígado, onde é destruída para ser eliminada pela urina depois.
Outras praças
Segundo Cipolla Neto, algumas áreas do corpo produzem melatonina para uso próprio – nesse caso, ela age na defesa local e não como hormônio. Isso ocorre na pele, na retina, no intestino…
Indicações do hormônio do sono
Enxaqueca
Em alguns tipos, ligados ao sono ou a distúrbios no ritmo biológico, a substância é suficiente para resolver o problema.
Câncer
Por reforçar a imunidade, ela ajuda a destruir células tumorais, virando coadjuvante no tratamento de alguns quadros da doença.
Autismo
A maioria das crianças com a condição produz pouca melatonina, tendo um sono inadequado, o que impacta no comportamento.
Atraso do sono
Para quem tem dificuldade de adormecer, ou vai para a cama muito tarde, dá pra antecipar o sono com o hormônio.
Envelhecimento
A síntese de melatonina cai com a idade. Então idosos podem se beneficiar (inclusive para o sono) com a reposição.
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